quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Notícias de Quinta [75]

Fantástico.

Brasileiro de 17 vence provas internacionais de Física, Lingüística e Astronomia (Tudo é uma questão de estratégia.)
Modelos Cielo e SUV Tiggo, da Chery, recebem recall da montadora por terem amianto (Alguém cometeu um pequenino grande erro que afetou mais de 12mil carros. Só).
Silvio Santos comenta sobre montagem Steve Santos (Silvio Santos danadenho!)
Samsung paga Apple com caminhões de moedas (É mentira. Mas se fosse verdade seria muito, mas MUITO engraçado.)
Cirurgia plástica íntima é mania mundial que preocupa ginecologistas (Riso espontâneo no final da matéria ao ler: "A Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia alerta seus membros ...")

Tá ruim de notícia hoje, eu sei. A semana foi bem chata. E o pior é que as boas só aparecem depois que fecho a edição.
Ah! Agora entendi. ^^ (Um sábado qualquer...)
**As opiniões expressas nesse post são de total responsabilidade do seu autor.**

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

O deflorar da cabana

A porta nem saberia o motivo da sua presença meramente física se não houvesse interferência direta da mão que empalidecera conforme o sol se colocava aos braços do saber imperfeito. Nunca haveria importância em se colocar de forma que sol e terra andassem juntos. A luminosidade adentrava sem se amedrontar pelo portão ressabiado que se abria meio a contragosto para que raios solares impiedosos entrassem. 
Nunca se saberia a intenção daqueles que viriam ao encontro do castelo de estilo vitoriano. Os passos intrusos vinham carregados de sonoridade, porém a amplitude dessa linguagem ainda não fora decodificada, de forma que os habitantes ficavam sem saber perscrutá-la. A melhor luz para receber tais andarilhos era a do pôr do sol, esse que nada silenciava e que tudo abarcava. Os muros seriam reconstruídos sim, dizia o senhor feudal, ainda que novos invasores bombardeassem as muralhas. 
A revoada de águias não poderia alterar de forma alguma o cultivo dos camponeses que ocorria internamente no feudo. Desse cultivo todos dependiam, e nada era considerado presente. Tudo era alguma forma de pagamento recíproco. Os alimentos eram dispostos ao sabor do vento, e nada se sabia sobre o seu comportamento em face às intempéries. Poderiam decidir recuar e permanecer abrigados em poucos casebres semi-construídos que protegiam parcamente vinte mil camponeses. Poderiam se levantar da terra e prosperar em novos ares medievais. Nada se saberia do seu paradeiro. Nunca houve nenhuma revoada em resposta à última invasão. Poderiam deixar que suas sementes se desnudassem diante dos passantes recatados e desafiasse o seu pudor. Poderiam deixar que as nuvens soubessem que a água deveria ser compartilhada e que não poderiam mantê-la por muito tempo, pois a escuridão reinante era cada vez mais inegável. 
Poderiam saber que tudo estava lá, e que lá ficaria por toda a eternidade, gota por gota,
semente por semente, andarilho por andarilho.
Nada seria abandonado.
Nada seria desprotegido.
Nada seria descuidado. 
O muro ruiu, e as moedas entraram, uma a uma, saltitantes no jardim de espigas de milho
As sementes, agora, eram apenas irrelevância sistemática. 
Neve.

*Escrito por Fernanda Marques Granato.
*Esse texto está protegido pela lei de Direitos Autorais. 





quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Notícias de Quinta [74]

Creepy

Igreja Universal confunde ataque de epilepsia com possessão demoníaca (Tudo em nome de Jesus!)
Mito de que segunda-feira é ruim, é apenas mito, dizem cientistas (Desde quando realidade é mito? Bom, ao menos concluíram que, se não é fim de semana, não é bom). (O ruim não é a segunda-feira. É ter que sair da cama cedo, pegar ônibus, trabalhar, enfim...)
Cientistas descobrem sistema autolimpante cerebral  (Conheço muita gente o usando em excesso!) (O meu deve estar com defeito.)
As 40 melhores vozes do rock (Para mim, não existe 1º lugar. Todas são sensacionais).
Avril Lavigne e Chad Kroeger ficam noivos (Achei o casal fofo.)
Anatel fiscalizará cobranças indevidas de operadoras de celular (Todos comemoram!) (Lembrando que não adianta só ficalizar, tem que punir também.)
Gostaria que tivesse uma igreja em cada quarteirão, diz Russomanno (E eu gostaria que em cada cabeça tivesse um cérebro. O que diminui criminalidade é educação e emprego. Aprendam!)
Acompanhe o julgamento do Mensalão (Acho importante e tem pouca gente comentando então tá aí pra vocês.)
Site encontra candidato que mais combina com ideias do eleitor (Aí a matéria fala do site mas não tem link pro site *depois reclamam que o diploma de jornalismo caiu* mas EU busquei o link pra vocês. Tá aqui: http://www.repolitica.com.br/)


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terça-feira, 21 de agosto de 2012

Idiotices do João [28]

Tentaríamos voltar ao mundo subterrâneo, onde todas as inocências foram perdidas.
Belezas conspiraram contra sua própria magnitude. Escolha imprópria. Banhou-se de sangue ao sentir o cheiro de petiscos. Poderíamos nos viciar em lamúrias, mas preferimos nos jogar cantando do penhasco. Uma gaiola de resplendores nos esperava. Quantas cores! Todas essas turbulências de águas profundas se encontram no emaranhado de solidões colecionáveis. Que tal uma nova?
Sombriamente. Estava linda. Um coque crespo, estava linda.
Pausa.
Outra pausa para o ponto verde na escuridão.
Há desvalores em conversa, há amputações etiquetadas em laboratório. Ensaios. Há um vale seco desprovido de sentidos. Aparências, escravos de aparências. Incapazes de enxergar o âmago. Poses. Fingimentos. Peles que nunca se tocam. olhares fugazes e desprezos fingidos.
Não há fogo que se entrelaça, não há magma que se forma.
Nomes, vamos aos nomes. Condolências e formalidades. Perder-nos-íamos na reunião de senhores bacanas? Trajos finos, sorrisos condescendentes. Ampliar contatos, dizem. Conhecidos para adicionar. Distâncias, falsos coleguismos. Apenas saiba que existimos, simpatize conosco. Arranje o que precisamos. Tenha sua serventia em nosso mundo.
Nosso mundo. Eu, eu, eu. Ego. Girando ao meu redor. Meus egos.
Somos oito. Somos.
Somos o que sonha, sonha, sonha, o que é iluminado pelo caminho da realização, mas que se deixa consumir pelas trevas da ansiedade; somos o que conhece, o que sabe e se vangloria, mas se intumesce de frustração e desesperanças; somos o que escarnece em cinismos e poses de elegâncias fingidas, mas que oculta as carências de toques ilegítimos; somos o que não se importa e se deixa levar, o que escarnece dos que se estrangulam, mas que se permite desfazer em inexistências desperdiçadas; somos o que deseja organizar e catalogar, o que se dedica para criar a obra máxima, mas que se obceca e que ignora tudo o que não condiz com seu projeto; somos o que urra para a irracionalidade e para a destruição de forças, mas que se perde em ferocidade desmedida; somos o que se reserva e se finge ausente, mas que esconde excessos sempre em ebulição.
Somos o que se rebaixa em servidões de máscaras e personalidades deterioradas, mas que desperta em terrível fúria de ansiedades acumuladas e frustrações desperdiçadas.
Não nutriremos rancores, embora sempre nos lembremos do que jamais será realizado. Esperamos, no sentido de pureza estúpida, esperamos que se torne realidade.
Será.
Não quando, a questão de sempre. Quando que pode. Não destronemos o tempo de sua amplitude despojada. Estava linda. Subitamente desertamos em meio à multidão, ignoramos todo o gado ao nosso redor, lapidamos nossas próprias vendas a estes olhos lacrimejantes.
Ontem nos remexemos, ontem gracejamos perante novas plateias.
As disputas, as arrogâncias e as indelicadezas. Tédios de repetições. Nunca significa, mesmo com toques mais de perto, mesmo com lábios em ósculo, nunca significa se não for o que você procura.
Vazios.
Abrem-se portas. Há tranquilidades, ou talvez vazios conformados. Pelo menos por ocasião. Tem de esperar, disseram. Virá até, virá, terá de esperar. Pois, se se arrastar como um cachorro ridículo, perderá tudo o que construiu. Terá de esperar vir até nós. Ou não virá e nada mais será.
João abriu os olhos para os egoísmos ao redor de terceiros. Esqueceu-se das outras questões a se tratar, uma vez que não se pode enquadrar todo o espectro visível. Olhou-se no espelho para sussurrar no próprio ouvido:
- Eu queria ir até lá falar, mas nem fodendo que irei me rebaixar.


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sexta-feira, 17 de agosto de 2012

O jardim de vozes nuas


O amarelo saltitou poucas vezes em numerosas sombras rubro-negras que ambientavam o soturno olhar daquele que nunca vi por completo. Não era possível capturar todas as partículas em liberdade, pois a abertura impedia que a mente impusesse seus limites.  A onda visitava com certa regularidade a escuridão, como se quisesse mostrar que já havia decifrado a outra. O controle da percepção alimentada pelo vento todo dia pela fresta da porta era inútil, pois nada poderia ser feito para evitar que a luminosidade entrasse.
O ranger da porta, acompanhado pelo ecoar das vozes que um dia a habitaram, sinalizava para qualquer concretude que se aproximasse que o ar interno há eras revisitado circulava com extrema toxicidade, e que cada folha que se aproximasse nunca atingiria o seu núcleo, pois nunca conseguiria alcançar a percepção projetada em mil espelhos reconstruídos por releituras em mosaico verde-claro.
O verde abandonara o amarelo que logo findava conforme se associava ao vermelho. Um rastro fraco de som-luz poderia ser notado pelo observador mais atento, porém apenas o leitor ideal da cena que se desnudava à sua frente poderia ser cativado de forma inexoravelmente pura.
O incêndio fora controlado por vozes mais metálicas que prudentemente interviram no que já constituía muito mais que uma composição cromática desalinhada.
Constituía o absurdo de todas as vozes que se transformavam em nenhuma.
Constituía a sabedoria de folhas que nunca se reconheceram como iguais.
Constituía o desprazer de todos os papéis avermelhados pelo despudor do olhar indiferenciado do estrangeiro.
Queria poder afirmar que o ar está seguro, e que nada remexerá em suas entranhas.
Queria poder conter a absorção com o olhar veementemente colocado.
Queria poder saber qual é a cor do som e qual é o som do pesar.
A gota se fez presente e tudo se foi.
Afoguei-me.
Imensidão acalorada.
Finitude.

*Escrito por Fernanda Marques Granato.
*Esse texto está protegido pela lei de direitos autorais.






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quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Notícias de Quinta [73]


Evento norte-americano destaca tatuagem anal (Porque não basta fazer tatuagem, tem de ser em local estratégico. Bitch). (Tatuagem no cu? Seriously? O_o)
Casal britânico não sabe o que fazer com prêmio da loteria (Só me deixar administrar o $$ que eu saberei BEM o que fazer. Cobro apenas 1% do valor total + 1% para cada blogueiro daqui). (Isso porque a Ligia faz Engenharia Química, imagina se tivesse feito Administração ou Economia.)
Mulher é presa por bater em filho que não parava de jogar videogame (Não sabia que tinha vidro dentro? Queria o que, bater nele com o ar? ¬¬". Sem mais comentários, só lamentos). (É por isso que só bato no meu filho com as mãos. *Boa mãe*)
Anatel pretende impedir cobranças de novas chamadas por interrupção da anterior (TIM, acho que essa foi para você. Também). (Anatel tem me deixado bem feliz ultimamente. Parabéns a todos os envolvidos.)
Protestos do PETA ao redor do mundo (Vestido de alface? Os coelhos agradecem. *Detalhe para as caras do público na 9ª foto*) (Me cansa essa gente que acha que vai salvar o planeta.)
Lista VH1 das 100 maiores bandas Hard Rock (100 bandas para se conhecer até o fim da vida. Ou não). (Que indecisão Li.) (Dependendo da pessoa, pode não curtir alguns elementos da lista.) (Entendo. *olha a gente fazendo msn nos comentários \o/*)
Homens estressados preferem mulheres mais gordas, diz pesquisa (Procura-se homem estressado para relacionamento. Tratar aqui.) (Aqui também.)
Russomanno diz que, se eleito, não fechará igrejas em área irregular (Beleza que o cara ajudou as sacolinhas plásticas a voltarem mas, NÃO VOTEM NO RUSSOMANO PRA PREFEITO, ok? *No Serra eu não preciso nem falar, né?*) (A disputa pelo candidato com maior rejeição está difícil.)
"Muitos pais não percebem, mas seus filhos se tornaram idiotas", diz Ziraldo na Bienal (Sábios conselhos do sábio Ziraldo.) (Em pensar que tem pais que se negam a ver o que está na cara deles.)
Chinesa tinha aranha no ouvido (Ecow. Teve gente que quis guardar? Duble ecow.) (*Paranóia mode on*)
Kassab diz que críticas a sua gestão são 'covardia' (Kassab é 'café-com-leite', criticar ele é 'covardia'. ui ui ui VAI SE FODER SEU MALDITO! *cof-cof* Desculpa, gente. Perdi o controle por alguns segundos.)

Tá explicado.
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quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Idiotices do João [27]

Estamos seguindo a rotina, vamos diminuir? João, por favor, coopere conosco, estamos dizendo, estamos pedindo, odeia implorar, não é mesmo? Umas larguras de doces mofados, talvez de nos entregássemos à misericórdia, embora não seja do nosso agrado. Não olhe para os seios, não seja baixo, não seja clichê. Está segurando o desejo óbvio, não pode aceitar, sente-se sujo em admitir abertamente? João, ingênuo, estamos aqui confabulando, estamos nos perdendo, vamos nos unir? Olha aqui naquela rodinha, ao lado a lado na rodinha, não vamos mais falar? Rotina que estamos perdendo, remodelando a mesmice e a pobreza de padrão. Está sem tempo. Olhando para os seios? Um sorriso, sente a pele chamando, estamos nos monitorando, olhe só, mais um tolo vomitando indignação clichê, não é bonito? Não pode dizer, temos de fingir que não sentimos, temos? Uma gargalhada espalhafatosa, alta demais, excesso de gestos, entendem como deboche ou desejo mórbido de atenção? João, coopere conosco, somos seus pares, está se arrastando por uma cura que não existe, sabemos que sente o mesmo que sentimos, uma fúria desmedida, algum plano para esta meta? Brilhar em profusão, deve publicar, estabeleceu algum? Sorridente para o espelho, entreguismos demasiado, vá lá falar e sacie sua vontade, até quando vamos tremer por falta de novas doses? Fala-se um monte, quantas ações, olhe nos olhos, fez isso, ele fez, você, nós, fizemos, sedução para alimentar ego ou para alimentar famintos? Temos fome, não conseguimos descansar, pare de olhar para os seios, por que tocamos tanto? Acaricia o rosto, olha nos olhos, sorri, vocês sabem que encantam sem perceber? João até se lembrou, tardiamente são atraídas, tardiamente, quando não se há mais nada, olha as infantilidades, vai assumir quando? Estúpidos e estúpidas, em todos os cantos declaram-se senhores supremos de assuntos que não fazem ideia, menosprezos, quantos vermes consideram-se reis de lugar nenhum? João, estamos nos perdendo, desperdiçando potencial, desperdiça-nos, dê-nos as mãos e vamos agir juntos. Subitamente aflora, socos na parede, mas é tarde da noite, então porradas na cama, o colchão não tem de sofrer a nossa fúria, estamos nos perdendo, quantas solidões terão de nos acompanhar até que consigamos nos compreender? Aproxima-se com sorrisos e gracejos, mas depois aborta a operação com sisudez e olhares atravessados, afasta os de fora, causa medo, mantém intacta a casca, fingindo ser uma esfinge, finge mistério e intrigas, mas não permite que se aproximem de verdade e vejam o que realmente somos. João, estamos definhando. Iludimo-nos com parcos momentos de tranquilidade, só que a ansiedade nos consume, o veneno do imediatismo deteriora nossas artérias. Estamos desaparecendo, um a um. Temos realmente algo para dizer ao mundo? Conseguiremos mesmo compreender o mundo sem sentido? Esfola-se em desculpas, todos nós. oh, ninguém nos entende, oh, ninguém faz parte de nosso mundo, desculpas, baboseiras, não consegue suportar e sequer desenvolver algo que valha, isto aqui não tem real grandeza, não é nada, João olha para o teto, uma cobra seria mais humana, o fim moderno se aproxima, apesar de vivermos contemporaneidades, esqueceu o que mais iria declarar, fale e se lembre das sensações, sim senhor, balançamos a cabeça sem concordar, estamos saindo, avisamos, não demonstrou maiores reações, todos se desprendem e se entregam aos seus próprios vazios, cansam-se uns dos outros, amanhã terá ato, vai nos acompanhar, não, não vamos, não acreditamos mais nesse caminho, preferimos nos desperdiçar para o nada, achei o João agressivo e desesperançoso daquela última vez, você sabe o que está fazendo?, prepare a sinopse, prepare a sinopse, é possível acreditar no seu próprio trabalho?, no mundo que criou com as próprias mãos?, está se atolando em ansiedades, considerando-se lixo, esquece-se de suas conquistas, mesmo as mais recentes, consegue aturar-nos, caro João?, será que consegue suportar o fardo de respirar sobre a terra?, probleminhas de primeiro mundo, sensações incompletas, egoísmos, sempre o ego, ego, ego, só falamos de nós próprios, só nos comunicamos com o mundo quando falamos de nós mesmo, sempre eu, eu, eu, eu sou, algum dia conseguirá mesmo tocar o coração de outro alguém?, não, isso já fizemos, mas não com as pessoas que gostaríamos, mudaremos a pergunta, algum dia permitiremos que outro alguém toque nosso coração e permita ter o coração tocado por nós?, lamuria-se em vão, por nada, anos se passam e as mesmas questões, choros tolos, nunca mais choramos, não é isso?, criticar-se antes de ser criticado, não há valor nenhum aqui, nem nenhuma pretensão, então estamos a salvo, belezas serão reservadas para outros fins, assim como ascendemos, devemos cair?, afogados em nossas falhas, um jogo perdido, adoramos lutar por causas impossíveis, não é isso?, naquelas rodinhas demoníacas, no meio do palco João gesticula como um diabo e gargalha o inferno, chicoteando-se sem perceber, auto-boicote, destruindo-se e afastando a todos, saboreando solidões diárias, músicas pesadas para aplacar a fome, mãos tremem, não olhe para os seios!, sorrisos de peles respirantes, vai seduzir e conseguir a dose que tanto deseja?, abre um menu de opções, pretensioso e tolo, patriarcalista, pecaminoso, repleto de tantas culpas que se limita, paralisa, cessamos a carne, chicotes na alma, cessamos o álcool, mais chicotes, penitências, temos de pagar o preço, não conseguimos usufruir ou relaxar porque temos fome, sempre temos muita fome, estamos famintos, por isso tocamos, um pequeno alento, tocamos o peito de desconhecidos, buscando corações, desejamos o coração de outro alguém, temos fome e não conseguimos nos acalmar, espalhafatoso e ridículo, tem de esperar, tem de manter a imagem, domar a fúria, gostaríamos de saltar para o ar e tacar fogo em tudo, estamos nos descuidando da beleza, relatando de qualquer jeito, desordenado, temos fome, não olhe para os seios!, sorrisos de peles respirantes, temos fome, una-se a nós, meu querido João, precisamos dar as mãos e agir em conjunto, chega de conflitos, chega de chicotes, temos fome, meu caro João, temos fome!!!

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domingo, 12 de agosto de 2012

Idiotices do João [26]

Havia alguns silêncios dilacerados em seu decote, mas o devorador de mentes apenas cochilou na cadeira dos preâmbulos.

João se lembrou da vista para o mar. Havia duzentas junções de carnívoros se alimentando de sofredores, ao mesmo tempo em que os vermes prosseguiam cultuando celebridades da moda. Falta beleza no que se diz, principalmente aqui, nesses sôfregos desejos incompletos. Não irão até o final, João recomenda, ao mesmo tempo em que enfia uma faca na própria garganta.

Um sangue repleto de sombras jorrava da carótida perfurada. João achou agradável o ato de morrer lentamente.

Há fome em seus olhos, da mesma forma que há ternura em seus insultos; falta anestesiar-se por completo, porém, falta carecer de sentido. Não tememos a incerteza, tememos a estagnação. Uma miríade de sensações poderiam fervilhar sozinhas, desde que houvesse o catalisador adequado. Podemos desfrutar sozinhos do caos dançante? Por que tem de tentar se aproximar quando não desejamos sua companhia? Forçam-se laços inexistentes, tenta-se agradar o que deseja apenas afastamento desses que não são semelhantes na alma. Qual vai preferir, a do coração, a do pau ou a da cabeça? Suportamos tolices vindas de outrem, da mesma forma que perdoamos àqueles que nos tenham agradado. Sofrerá vergonhas em escala nacional quando divulgar experimentalismos, embora prefira sangrar até que lhe restem poucas impurezas.

Por favor, perdoe-me a necessidade de sangrar.

Solidões e silêncios, João mastigava. Poderíamos perambular sozinhos no mundo das realidades carcomidas? Pode perdoar nosso enclausuramento? Não há vida sem identidade, não há derrota sem tentativa. Poderíamos respingar alguma treva no sangue da tua própria amargura, embora seja clichê demais declarar uma cousa dessas. Sargentos apontam os dedos, a polícia das boas maneiras e do bom dizer está sempre de olho, vamos fingir todos que somos todos seguros de si, vamos divulgar fotos sorridentes de felicidades inexistentes. Celebrem o grande teatro do mundo.

Falta desenvolvimento.

João gostaria de rasgar o próprio peito para respirar, mas a anestesia o impediria de sentir dor, então não faria sentido. Estamos nos privando, sempre nos privando, para que a penitência seja devidamente paga. Não esperanças fora do casulo, não há novidades lá fora. É apenas um rezingão e nada demais? Limitar-se-á dessa forma? Não há arte alguma aqui, apenas um desperdício de palavras.

Subitamente nos vemos no espelho. Seria um símbolo da vida? Olhe só, formador de opiniões, fala-lhe, queira ou não, você forma opiniões. João dificilmente acreditaria numa cousa dessas. Não há nada aqui que valha.

Não há nada em lugar nenhum.

Estamos nos repetindo, sempre nos repetindo.

Os desejos são incompletos, assim como os pensamentos. Falta desenvolvimento. É muita pretensão desperdiçar palavras desse jeito. De qualquer forma, não lhe dá vontade de arrancar a própria pele quando os disparates são vomitados aos montes. Você fará a diferença, diz João, fará a diferença e deixará sua marca neste mundo sem sentido. É o que repete para si próprio.

Não estamos sozinhos, não temos medo, não estamos infelizes.

Não negamos.

Somos o Símbolo da Vida.

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quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Notícias de Quinta [72]

Overly Attached Girlfriend - Medo


TIM derruba sinal de propósito, diz Anatel (Aí... \/)
TIM nega que derruba ligações e Anatel diz que relatório é preliminar (Vamos ver como continuará essa novela. Todo mundo que tem TIM acha que eles derrubam sim o sinal de propósito.)
Estudo mostra que NET e Embratel são provedores que mais praticam traffic shaping no Brasil (Seu torrent tá devagar? Culpa do seu provedor. E tem mais \/)
Como saber se seu provedor pratica traffic shaping (Notícias com bônus hoje, cês tão vendo que eu me esforço, né?)
Austrália pressiona Facebook para remover página com conteúdo racista (Censura fotos de amamentação mas permite páginas com conteúdo racista. Facebook Facts Ah sim, por falar em Facebook. \/)
Homem perde memória e usa Facebook para se lembrar do passado (Aí ele se lembra que fazia bulling com aborígenes e fim.)
“Lei contra pirataria é desperdício de dinheiro”, diz ministra francesa (Muito bom ver as pessoas sendo coerentes.)
Marido se nega a lavar a louça e é preso no banheiro pela mulher, diz PM (Eu achei brilhante. As mulheres deveriam trancar seus maridos no banheiro mais vezes.)

haha achei tão fofa xD

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quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Idiotices do João [25]

Tem de acreditar que é possível, ou nem vale a pena estar vivo.

Sentimos raiva, sentimos sempre muita raiva. Há quem diga que é melhor, pois dessa forma não sobra espaço para outros sofrimentos; mas estão errados, pois todas as tristezas e arrependimentos e sofrimentos se mesclam e se confundem num caldo borbulhante de raiva fedorenta, tudo se contorce em urros e vontades não satisfeitas, urros para o alto, estamos aqui na escuridão outra vez, no frio caminhante da noite a mão direita da esperança esquentou-se primeiro, significa algo? Passou direto, cachos passaram direto, estranhos comportamentos, ainda é o ósculo mais significante desta atualidade. Acontecerá novamente? Pois encostamos, João se lembra, foi espetacular conversar acerca dos escritos em comum, mas quando os lábios se tocaram nada foi sentido, nada. Então se lembra dos cachos? Mas agora reaparece, assume lentamente o que sente, teremos surpresas? Senhores efes, esses que nos rasgam a pele, olhe só meu João, talvez devesse falar com José. Com José falamos somente,  não há interesses em outros parceiros, com José falamos, compreende bem, sentir raiva é bom, melhor que cair em depressão, não, meu caro José, esse excesso nosso nos consome, essas chamas de raiva que são produto de nossa tristeza, agora tudo se confundindo, cachos brancos, cachos negros, assim chamaremos? Ainda há mais, nem sei se relataremos, apague a luz, por favor, feche a porta do quarto e não grite mais, não nos interessa o quão solitário se sente, deixe-nos aqui na nossa escuridão, é por isso que sairemos, não tem nada a ver conosco. Estamos nos mesclando de novo, há confusão que não poderemos prever, vamos abraçar, sim, sempre que volta a tentar se relacionar novas experiências são adquiridas, João querido, quantas considerações poderão ser vistas? Fim de semana próximo, aproxima-se aquela ali, mas nada significará, detestamos quem se arrasta, arrastar arrastar, melhor que nem venha, não será nada, nada se a alma nossa não se inflama, temos de oscular, sim, faremos, cachos negros?, beleza, quem é beleza, nos parece, parece-nos, balança-se, mas cachos brancos, beije-nos outra vez, conquistaremos, o que será?, não querem se prender, então estamos abertos, vamos dizer sem depreciamentos, tanto faz, não precisamos prender, mas abraçaremos para proteger do caos do mundo, beije-nos e sinta nosso espírito mesclando-se, acalme-se, muitas raivas e de nada especificamente, não sejam presunçosas, nossos mundos giram em torno de nossas próprias tolices, ouvindo a voz da lua, essas canções doces da madrugada, um casal apaixonado que junto se encontra após todas as dificuldades, delícias da ficção, há raiva, há sempre raiva, materialização de tristezas e frustrações, por favor não se assustem, não nos levem a mal, é só o excesso de energia, mas sempre assusta, sempre causa medo sempre sempre, se nos abraçarem vão nos curar. não é fome de carne, nunca foi, arranja-se fácil, é outra coisa, sabemos, jamais divulgaremos ao vivo, jamais, raiva, sabemos, temos fome e por isso não conseguimos nos acalmar, afeto de quem gostamos, essa é a fome, falamos, não entendemos, sabemos, João olha para a janela, seria mais fácil de suportar se pudesse se enforcar com os próprios intestinos, jamais morrer por tolices, cachos negros disse que é sabido da vida e sofrido pela morte, acertou, estamos repletos de nós mesmos, João se intumesce cada vez mais, excessos, raiva, raiva, raiva, raiva, raiva em excesso de tudo, intolerâncias vindo à tona, suportar a si próprio, um dia a conquistará, disseram, salve-me, cachos brancos, o resto pouco significa no momento, poderemos seguir sozinhos como sempre, nosso orgulho nos mantém em pé, prefere companhia, a companhia que verdadeiramente importa, mas jamais se arrastará perante ninguém, jamais, raiva, raiva, ira, ira, raiva, excessos, somos excessos, gostaríamos de quebrar tudo, queimar todas as coisas até às cinzas, podemos sempre mais, desconcertando-se no caos, novamente o dilema, continuar crescendo através da liberdade e da mudança ou lutar por equilíbrio e propósito?, estamos nos confundindo, aqueles lábios que tocou nada significaram apesar do teor da conversa, conversa da alma para todo o sempre, mas nada significou o contato, não houve ebulição, cachos brancos fez arder, ardeu para valer, mas agora há comportamentos estranhos e distantes, cachos negros nos lembrou de não se arrastar, agora retorna, egoísmos, falamos, fluxo em chamas, pobre relato, esta música se rebelando contra as vontades do que nunca será, será, terá de acreditar, tem de acreditar, o que você realmente quer?, Maria, deseja Maria, qual o seu rosto, quem é você?, assusta, calma, calma cara, raiva, raiva, raiva, frustração tristeza ódio ira ansiedade, o braço esquerdo da escuridão não está dando conta, precisa marcar a perna, precisa rasgar a carne e sentir a dor, penitência, precisa se rasgar mais, raiva, raiva, raiva, raiva, que raiva, quebrar, destruir, raiva, urrar, urrar, berrar, raiva, que raiva, destruir, destroçar, rosnar, remexer, quebrar, urrar, beijar, que seja significante, excessos, somos excessos, precisamos liberar, dividir energia, criamos energia em excessos e precisamos compartilhar, mas não queremos qualquer coisa, só o que nos tocar, só o que nos inflama de alguma forma incompreensível, raiva, sempre muita raiva, mas protegeremos, seremos dignos e companheiros, estamos ansiosos para demonstrar o melhor de nós, mas enquanto não há só sobra a raiva, raiva, raiva, excessos, sentem medo, então fujam, solidão bufando ódios, tem de acreditar que é possível, que é possível o quê, sempre soubemos da questão, João olha para janela, por que ainda somos ridículos?, por que ainda não representamos nada?, são todos fãs, fãs, fãs, compartilham imagens bonitas, devotos, brasões com lemas, acham-se todos na moda, não queremos nos integrar, não queremos ser fãs, não, não, queremos criar, queremos o topo, queremos também ser adorados, não se trata apenas de vaidade, embora também o seja, é que não faz sentido só só adorar se você pode fazer o papel de criar, o que nos dá raiva é perambular neste mundo sem sentido e ainda não ter realizado nada, nada existe aqui, não há sentido, temos de nos acalmar e aguardar, esperar acontecer, mas enquanto não acntece só há raiva, muita raiva, sempre muita raiva, raiva, raiva, raiva, raiva...

....RAIVA RAIVA RAIVA RAIVA RAIVA RAIVA RAIVA RAIVA ÓDIO ÓDIO ÓDIO ÓDIO ÓDIO ÓDIO ÓDIO RAIVA RAIVA RAIVA QUEBRAR QUEBRAR QUEBRAR QUEBRAR URRAR URRAR URRAR GRITAR GRITAR GRITAR EXCESSO EXCESSO EXCESSO EXCESSO RAIVA RAIVA RAIVA RAIVA DOR DOR DOR DOR DOR DOR DOR DOR DESESPERO DESESPERO RAIVA RAIVA RAIVA ÓDIO ÓDIO ÓDIO ÓDIO RAIVA RAIVA RAIVA RAIVA!!!....

...calma, cara!

Calma.

Calma....

...

...acredite que é possível. Acalme-se. Acredite que é possível. E viva. Viva.


Sorria.

**As opiniões expressas nesse post são de total responsabilidade do seu autor.**

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Idiotices do João [24]

Tal é a sensação que devemos lembrar. É abrupto, um caldeirão de introspecções. Não é pretensioso? Algumas falas sobre o que virá após falecimentos, mas é tardio, ou melhor, é dispendioso, não importa que sejamos apenas microssegundos perante a eternidade, estamos vivos e respirando, estamos respirando novas possibilidades. João ensaiou algum novo texto mental enquanto perambulava pelas noites de rua, esse vento frio nosso, o vento escuro e reconfortante, quantas solidões são necessárias para se acalmar uma alma? Há severidades em voga, quando perguntou aquele menino ansioso, a literatura deve criticar!, deve chocar, deve causar!, mas João perguntou, deve mesmo? Há crianças repletas de misericórdias, vocês acham que revolucionarão o mundo? Deve-se acreditar, contudo, deve-se expressar, você conduz uma leitura da sua perspectiva perante novas realidades? Um abraço, minha deusa santa, João aconchegou-se no colo de Maria enquanto ébrio estava, quantas vergonhas, mas por que ela não se intimidou quando João agressivamente invadiu seu espaço? Quem é essa mulher que manteve o olhar? Não havia crespos ou cacheados, mas vimos em outras partes, em outras memórias, aqueles beijos últimos ainda lhe ardem, causaram-lhe uma coisa, quartas e quantas, chamas se entrelaçando, já discutimos isso em outras histórias, é viciante, nós sabemos, sonhamos para quando for contatos ainda mais... entendemos, e revelando demais, pois Maria se aproxima, ou floreia de dança na sua frente, assumindo rostos e formas de deslumbrantes mistérios, abraçou-lhe quando na roda se encontrava, sem o menor pudor, aquele toque, qual delas ali alimentará seu espírito? Não há necessidade, apenas temos fome e não conseguimos descansar, na verdade conseguimos emular tranquilidades, respirações diárias duas ou três vezes, canções aberrantes e urros ocasionais, há pessoalidades em jogo, estamos sempre jogando e nos arriscando, assim gostamos de pensar, quantas palavras são necessárias para descrever um pretenso caos? Aquele João entendeu o José que o entendeu melhor, quantas Marias são necessárias para saciar as chamas famintas do seu espírito? Quantas trocas de combustível prosseguirão para se mesclarem com os resíduos de berros cavernosos que ecoam nas profundezas labirínticas do seu ego? Uma prolixidade clichê essa última sentença, justificando-se inutilmente, uma paz fingida para uma guerra perene, novamente a pergunta, lutar por foco e equilíbrio ou seguir crescendo por meio da liberdade e mudança? Há uma fome de provar, de se engolfar nas chamas que já o envolveram, ou no terremoto que com ele brinca, mas sabemos, para frente não irá, assim ele acha, inverdades, uma promessa, aquele João, conquistar, conquistar, pela arte de si próprio, um orgulho no meio dessa lama de orgulhos estúpidos e melequentos, há fome, mas aquele que não provou, aquela que sustentou o olhar no seu pior momento, o que você acha, meu caro João? Sempre em volta desses assuntos, gostaríamos de renegar, mas alimenta o fogo, aqui estamos, o ego que deseja se esparramar por todo o mundo, o espírito tão cheio de si que mal cabe no próprio corpo, então ele deseja expandir suas perícias, aumentar o nível de habilidade com todos os pontos que ganhou ao longo desta vez, e ele consegue, oh sim, um esforço maior para explorar uma nova faceta até então oculta, perguntaram o que eram os personagens e João admitiu abertamente que eram todos facetas de si próprio, das melhores às piores, então é isso?, admitiremos publicamente que temos sombras em nosso sangue? Ora, mas é por isso que temos o braço esquerdo da escuridão, há de se resplandecer numa espécie de glória sinistra enquanto o braço direito da esperança nos lembra de que é possível, não precisa apenas se remoer das falhas, não, não, aprendemos, quanto mais poderemos?, sempre mais, mais e melhor, há como provar para outro alguém o que você é de verdade?, é possível alcançar o coração de um outro alguém apenas com o compartilhamento sincero de seu próprio espírito? Maria, João se pergunta, qual é o seu rosto? Quem é você?

Quem sou eu?

Nós sabemos, sim, sempre soubemos. 

Ascenda.

E conquiste.

**As opiniões expressas nesse post são de total responsabilidade do seu autor.**

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Notícias de Quinta [71]

Ri muito. O pior são os comentários no youtube de gente que não entende piada, pqp.

Hoje começa o julgamento do Mensalão (38 réus? Sentem que lá vem muita história!)
Candidatos tentam evitar polêmicas em debates (Quem acha que eles não conseguirão, levantem a mão: o/)
Após discussão por telefone, cliente recebe fatura nomeada como "Vadia" (Boa NET! Rumo à medalha de ouro em desrespeito aos clientes!) (A Telefônica já fez tudo isso, NET. Mais criatividade por favor!)
Marina Silva causa mal estar entre ministros em Londres (Até em Londres sabem que ela é que deveria ser nossa presidenta.)
Música alta pode afetar memória e aprendizagem, diz estudo (Que? Falou comigo?)
Jaiminho, do 'Chaves', ganha estátua em Tangamandápio (Não vou comentar essa porque eu quero evitar a fadiga.)
Caio Blat fala de cinema e detona a Globo: “enojado, horrorizado” (Falou mal da Globo eu já tô retwittando, compartilhando, divulgando e comentando. *editado* Ele meio que se desculpou por ter cuspido no prato que come. Fiquei decepcionada mas o cara tem que viver, né? *editado*)
Raí processa jornalista que insinuou que ele estaria namorando Zeca Camargo (Fabiola Reipert? Jornalista? Ah tá!)
Parte da infraestrutura não estará pronta para Copa de 2014, diz Aldo (Má não me diga? É memo?)
Analista culpa entrada de pais no Facebook pela queda das ações da rede social (Pais: estragando tudo desde sempre.)
Careca após químio, homem é confundido com criminoso em SP (A PM fede.)

Me sinto assim no Twitter e no Facebook.

**As opiniões expressas nesse post são de total responsabilidade do seu autor.**