Olá pessoas, Tudo bom? Por ser Halloween e ainda estar muito seco aqui em São Paulo, escolhi outra receita de drink. Enjoy it.
Coquetel Laranja Sanguínea
Ingredientes: 8 Laranjas sanguíneas 6 Colhes de Sopa de Solerno ou de Licor Stock Curaçau ou qualquer outro licor de coloração vermelha. Tubos de Ensaio Modo de Preparo: Esprema o suco das laranjas. Misture-o com o licor em uma jarra grande. Coloque a jarra na geladeira por 30min. Sirva o suco gelado dentro dos tubos de ensaio. Fonte:http://www.marthastewart.com/852648/blood-orange-cocktails
**As opiniões expressas nesse post são de total responsabilidade do seu autor.**
Dia de Halloween, logo, não poderia deixá-los sem "Mitos" por mais um ano seguido. Aproveito a deixa para avisar que, muito provavelmente, mês que vem não postarei por motivos acadêmicos; então, não digam que não avisei, ok? Sem mais delongas, vamos ao que interessa. Enjoy it
Bloody Mary, também conhecida como “Maria Sanguenta” ou “Bruxa
do Espelho”, é uma lenda urbana difundida principalmente nos Estados Unidos.
De acordo com a lenda, para invocar o espírito é necessário acender
uma vela em frente a um espelho grande, à meia-noite, e dizer 13x “Bloody Mary”.
Por ser um espírito vingativo, ela pode tanto matar o invocador
ao arrancar seus olhos, quanto enlouquecê-lo ou ainda arrastá-lo para dentro do
espelho, prendendo-o desta maneira na dimensão do inferno para sempre.
Por não haver uma origem lendária definitiva, muitos acabam
confundindo a lenda com a história da Rainha Mary Tudor (Greenwich 1516-Londres
1558), devido ao cognome homônimo da Rainha.
A Rainha Mary Tudor era filha de Henrique VIII e de Catarina
de Aragão; ao assumir o trono em 1553, tentou restabelecer o catolicismo na
Inglaterra, perseguiu os protestantes, ganhando assim o cognome “Bloody Mary”. Um
fato não confirmado é que, para manter a beleza, a Rainha tomava banho com
sangue de garotas jovens.
Uns dizem que Mary foi executada há mais de cem anos por
prática de magia negra; outros dizem que era uma jovem muito vaidosa que, ao
sofrer um acidente de carro e ter seu rosto desfigurado e sofrer muito
preconceito de amigos e familiares, vendeu sua alma ao diabo para se vingar
deles e dos jovens vaidosos; também há quem diga que Mary foi uma vítima de
assassinato que não teve seus gritos de socorro atendidos, por isto quer se
vingar dos vivos.
O único jeito de saber sua real origem é invocá-la e
perguntar diretamente.
Alguém se arrisca?
Fontes Bibliográficas: MABERRY, Jonathan, Universo dos Vampiros - O Mundo Sombrio
de Seres Sobrenaturais que Assombram, Perseguem e Devoram; págs 203-204, Ed.
Madras, São Paulo, SP, 2009.
Voltei.
Nem ia postar hoje por pura preguiça mas acho importante superar os próprios limites e por isso estou aqui, mesmo não tendo muito o que comentar.
Acabaram as eleições, Dilma foi reeleita e a culpa é... gente, a culpa não é de ninguém. Isso aqui é (mais ou menos) uma democracia e cada um vota em quem acha melhor (ou menos pior). Paciência. Eu, por exemplo, discordo de várias opiniões pessoais do Clarion de Laffalot, mas não nego o mérito dele quando ele fala de coisas que são importantes pra todos nós.
Vejam o vídeo acima e não compartilhem mensagens de ódio!
Mas tem coisa boa no mundo ainda. Vamos falar de coisa boa? Vamos falar sobre um gato guia de cão cego. ♥
Era pra eu ter prestado mais atenção nas coisas essa semana mas eu tava ocupada terminando um freela e agora eu tô com preguiça e em ritmo de férias então, quem sabe na próxima.
Como forma de me desculpar pelo vacilo deixo pra vocês um tumblr com imagens que vocês podem usar pra se reconciliar com os amigos que perderam durante as campanhas eleitorais.
É só clicar na imagem, você decide em qual:
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Olá pessoas, Tudo bom? Com o objetivo de trazer conteúdos ainda mais interessantes para vocês, decidi iniciar uma coluna temática um pouco diferente, mas a qual acho que vale a pena: Gastronomia. Confesso que não domino a arte gastronômica, por isto, além de inovar, talvez esta coluna me incentive a variar, pelo menos, meu cardápio de sobrevivência; assim, pretendo trazer as receitas mais variadas e simples possíveis. Para quem ainda não me conhece, sou a Ligia, colunista do "Mitos e Lendas" aqui do "Caderno em Branco", e do "Conto de Fadas" do blog "Condado Geek". A primeira receita, escolhi um drink bem geladinho para dar uma amenizada no calor intenso de Apolo que está dominando a cidade de São Paulo. Enjoy it.
MOJITO
Ingredientes para duas pessoas:
2/3 de rum branco
1/3 de suco de limão
2 colheres de café de açúcar
16 folhas de hortelã
Cubos de gelo
Club Soda
Opcionais:
Angostura
Torrões de açúcar
Modo de preparo:
Em um copo alto, coloque o suco de limão e o açúcar,
acrescente 10 folhas de hortelã e esmague com um amassador (pilão).
Despeje o rum e os cubos de gelo e, com uma colher de bar,
misture tudo com delicadeza. Complete com club soda.
Se desejar, adicione 1 gota de angostura e alguns torrões de
açúcar.
Para decorar, guarneça com as folhas de hortelã restantes.
Fonte: Coleção "A Grande Cozinha" Vol. 19 - Coquetéis e Aperitivos - pág 78, Abril Coleções, São Paulo, Abril de 2007.
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Olá pessoas, Tudo bem com vocês? Antes de mais nada, gostaria de agradecer à insistência (com direito a "#", né, @thaismoret?) e pedir desculpas pelo tempo de ausência.Foram tantas coisas que aconteceram ao longo deste tempo, mas, em resumo, as principais razões foram: acadêmicos e inspiração de férias. Assim como a imaginação do @Ka_Bral tem vida própria, a minha inspiração também.
Como ainda não sei quando postarei novamente e queria deixar ao menos uma postagem este ano, escolhi a lenda irmã daquela que ainda, depois de tanto tempo, é a mais vista neste blog. A escolha da música me deu mais trabalho do que escrever a história... Enfim... Chega de enrolação e vamos ao que interessa, certo? Enjoy it!
A Lenda do Deus Apolo
Ainda nos tempos em que o Titã Prometeu roubou o Fogo do
Olimpo e o entregou aos mortais, Zeus ordenou a seu irmão, Poseidon, que
provocasse um dilúvio grande o suficiente para acabar com os mortais. Dele só
se salvou um casal de cada espécie, que se protegeu numa arca construída por
Deucalião sob o conselho de Prometeu. Terminado o dilúvio, a Terra foi coberta
de um espesso lodo que a fez produzir uma enormidade de coisas, tanto boas
quanto más. Entre as piores delas estava Píton, uma serpente gigante.
Quando Hera descobriu que Leto estava grávida de Apolo e
Artemis, filhos de Zeus, Hera enviou a Píton para impedir que a rival de dar a
luz. Sem poder o fazer em nenhum território, Leto se livrou da maldição tendo
seus filhos na ilha flutuante de Delos.
Apolo nasceu de um parto difícil, mas bastou ser alimentado com o néctar e ambrosia para crescer imediatamente e dizer: “A música
e o arco e a flecha serão caros para mim, e declararei aos homens o desejo
infalível de Zeus!”. Nesse momento, Delos se tornou dourada com a luz que dele
irradia.
Ainda aos 4 dias de idade, Apolo subiu ao Monte Olimpo para
cantar junto aos Deuses, e logo desceu à Terra para vingar-se da serpente
Píton, que se escondia em uma caverna de um Monte Parnaso.
Apolo pegou seu arco e flechas, acertou a serpente, que se
debateu, jorrou sangue até que, em seu
último suspiro, soltou um grito ensurdecedor.
-“Agora apodrece sobre o solo que alimenta o homem!”
exclamou Apolo. “Finalmente não serás mais uma maldição para aqueles que se
alimentam das frutas nem trará nenhuma outra desgraça!”
Mas, de acordo com o poeta romano Ovídio, Apolo foi tomado por
uma vaidade tão grande quanto à bravura de ter matado a serpente. “Ou talvez
ainda maior”, pensava Eros, deus da paixão arrebatadora. Quando Apolo se encontrou com Eros, filho de Afrodite, perguntou:
-“O que fazes aí, menino insolente, com armas dignas da
guerra? O arco e a flecha são para ser usados somente pelos maiores Deuses
celestes, cuja força é capaz de matar bestas selvagens – tal como Píton, que
acabo de aniquilar. Contenta-te com as chamas de tua tocha e deixa para mim a
glória que me pertence!”
Eros, respondeu:
-“Lembra-te, Apolo, que tu podes conquistar o mundo inteiro
com teu arco, mas com esta pequena flecha posso eu atingir o peito teu, e assim
a minha glória será maior que a tua”.
Dito isto, Eros sobrevoou o Monte Parnaso, puxou seu arco e
lançou duas flechas diferentes: uma com a ponta de ouro afiada, que anima o amor,
outra com ponta de chumbo, que o repele. A primeira atingiu Apolo, que sentiu o
coração preencher-se de amor, a segunda acertou a ninfa Dafne, tomada então pelo horror à ideia de amar.
Quando foi aconselhada por seu pai, Rio Peneu a se casar, Dafne se
envergonhou e disse:
-“Querido pai, permite que eu viva para sempre virgem, da
mesma forma como Zeus prometeu a virgindade à Artemis”.
Apesar de ter seu desejo concedido, Dafne permaneceu sempre
irresistivelmente amável e Apolo, mesmo presidindo todos os oráculos do mundo,
não pode deixar de se enganar pela esperança de amá-la.
Quando via os cabelos loiros de sua amada balançando em seu
pescoço, pensa: “Quão lindos seriam se ela os penteasse”. Para seus olhos, os
olhos de Dafne são como estrelas; seus lábios, o mais doce para se beijar; suas
mãos, seus dedos; tudo para ele na ninfa era o mais belo do mundo.
De nada adiantava Apolo correr atrás de Dafne, pois seus
delicados pés eram mais rápidos que o vento; mesmo assim, a chamava:
“Ó ninfa, ó Dafne, não sou teu inimigo; por que foges de mim
como ovelha foge do lobo enraivecido? Não corras, pois pode cair. E tudo o que
não quero é que cortes tua face ou machuques essas coxas. Pergunte para quem
quiseres e saberás que não sou um homem rude das cavernas nem um pastor. Sou
filho de Zeus, e todos me veneram. É das minhas palavras que os oráculos
informam sobre o passado, presente e futuro, e é da minha harpa que saem os
sons que animam os Deuses. Minhas flechas acertam todos os alvos. Fui eu quem
inventou a medicina e o poder das ervas, mas, por mais que minha obra seja
aclamada por sua utilidade em todo o mundo, não há poção que possa remediar a
ferida do meu coração!”. Mesmo assim, Dafne continuou correndo; quanto mais fugia, mais Apolo a perseguia; quando começou a fraquejar, sentir a respiração ofegante de
Apolo em seus cabelos, Dafne invocou seu pai:
-“Ajuda-me, pai! Cobre-me com terra! Destrói a beleza que me
feriu ou transforma o corpo que destrói minha vida!”.
Antes mesmo de terminar a prece, seu corpo foi tomado por um
torpor. Dafne fora transformada em uma árvore.
Apolo abraçou-a, e disse:
-“Tu poderás não ser minhas esposa, mas será minha árvore
preferida, e suas folhas, o louro, serão para sempre minha coroa”.
Fonte bibliográfica:
HORTA, Maurício; BOTELHO, José F. e NOGUEIRA, Salvador - Mitologia Deuses, Heróis, Lendas; págs 89-91, Super Interessante, Ed. Abril, São Paulo, 2012
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Assim como a água, aquela rua não havia sido feita para encaixar: apenas estava lá, e estar bastava para aqueles que a circundavam, não era necessário conectar entroncamentos urbanos com saídas intimistas. A leve brisa poderia enganar o andarilho mais distraído, fazendo parecer que nada havia para ser percebido. Ah, mas sempre houve. Explorar o conhecido era uma atividade que levava a diversas felizes epifanias, como a mais recente, porém ainda encoberta, de que todo fato é inexistente. Todo fato habita a convergência de percepções subjetivas que conformam cada ponto de vista que se movimentava naquele quarteirão de bairro cabisbaixo, franzino e abandonado por todos que passaram e deixaram de considerá-lo um fim em si mesmo, algo sem utilidade prática.
Essa ausência de espaço para exalar a inexistência sempre incomodou, e a proporção do mundo não ajudava a atenuar essa impressão, talvez errônea, mas sempre fazendo sua certeza muito clara. O nível da rua sempre foi arbitrário, independente do critério utilizado para analisá-lo. Uma reta que ia clareando conforme a primeira volta se aproximava era considerada, por convenção acordada por todos aqueles que aceitavam a terceira árvore da volta direita real, o primeiro sinal de que a segunda volta teria iniciado nos arredores intocados pelo papel reciclado que outrora voara inconsistentemente a seis palmos do muro.
Quanto aos que não reconheciam a autoridade da quarta árvore, ah, esses ninguém nunca soube o que pensavam. A música que ressoava no asfalto quando a gota de tinta seca se ausentava era aviso suficiente. Todos sabiam o que esperar. Todos os caminhos levavam a voltas, e todas as voltas tinham enraizamentos, entretanto os andarilhos nunca se encontravam entre uma volta e outra, pois a infinitude de possibilidades associativas tornava a subjetividade da rua uma caixa de sapato sem tampa ou fundo, sem número, preço ou produto. O objetivo e a estratégia estavam lá, estirados entre as proporções das faixas da rua, mas ninguém os via, pois ninguém havia considerado a possibilidade de idéias voarem. Chegou a hora. A próxima folha decolará em dez minutos, e só temos espaço para três idéias e duas ramificações. Melhor correr.
*Texto escrito por Fernanda Marques Granato.
*Este texto está protegido pela lei de direitos autorais.
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Não vou comentar: Que a maioria dos homens tem nojinho de fazer sexo oral nas parceiras (porque é mentira ;) ). E que o Dado Dolabella é um idiota escroto (porque é óbvio).
Eu prefiro N-E-S-C-A-U. Toddy. =)
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Ai,ai. Ando meio desanimada pra fazer o Notícias, viu?
Talvez porque sei que meus comentários são irrelevantes ou porque São Paulo vai reeleger o Alckmin no primeiro turno mas tô cansada disso tudo.
Quem também tava cansado disso tudo era Cleidison que decidiu pintar os personagens da Turma da Mônica de marrom porque aquele rosinha pálido não representa a cor de sua pele. Engraçado que onde comentam a atitude do menino falam que ele fez um 'protesto' assim, entre aspas, mas porque entre aspas? Só seria protesto de verdade se ele saísse por aí quebrando tudo (e tomando enquadro - ou tiro mesmo - da polícia já que é negro e portanto 'suspeito')?